Mar de Rosas
Quem vê de fora pode acreditar que dentro da nossa comunidade tudo é colorido mas sabemos que não é bem assim. Enquanto seres humanos, já somos bem complexos por natureza e quando existimos em um grupo coletivo que se organiza a partir de diversas dores aparentemente em comum, a premissa seria o acolhimento, união e força coletiva, no entanto, o que muitas vezes encontramos são ambientes tóxicos recheados de bloqueios que são inerentes a todes, independente da letrinha.
Apanhar e Bater
Infelizmente, muitas pessoas dentro da nossa comunidade ainda reproduz a homofobia, bifobia, transfobia ou outras formas de preconceito que enfrentamos. Isso pode levar a sentimentos de autoaversão e contribuir para uma mentalidade coletiva muito negativa.
Competição sem propósito
Alguns grupos da comunidade podem criar hierarquias de “validade” com base em critérios como: aparência, comportamento ou identidades criando um cenário de competição por reconhecimento e aceitação alimentados somente pelo o ego.
Militante do Bem? Só que não.
Levantar as pautas importantes da nossa comunidade pode ser usado como ferramenta de ataque gratuito, especialmente, quando não se faz nenhum exercício de empatia e não considera as interseções sociais que passam pela a maioria de nós. Portanto, fiquemos atentos.